sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Meu Projeto de intervenção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Faculdade de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Estágio Supervisionado III
Questões Multiculturais para o Ensino de Arte
Professoras formadoras: Ms. Noeli Batista dos Santos
Rogéria Eller
Profa. Dra.Leda Guimarães
Orientador(a) acadêmico: Isabella Morena
Eduardo Araújo de Ávila

Aluno(a): Maria do Socorro de Carvalho
Pólo: Formosa - GO



RELATÓRIO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICO-PEDAGÓGICA

Ao iniciar a Disciplina de Estágio Supervisionado no começo do semestre no dia 02 de agosto de 2010 veio surpresa, estágio dessa vez na seria na escola e sim, fora dela, ou seja, no Bairro em que moramos
No dia do primeiro encontro presencial do semestre depois de todas as explicações vieram às dúvidas. Como será que tenho que fazer esse estágio? Como irei fazer esse percurso? Como escolher minha porta de entrada? Mas o que mais me deixou confiante foi quando fizemos a carta que ao lê-las muitas foram emocionantes.
A escolha não foi fácil, mas resolvi fazer meu percurso. Fiz várias vezes meu percurso e filmei por três vezes até chegar ao meu percurso. No dia 18/09/2010. Pois ia fazer na venda de um senhor aposentado de nome Manoel. Só que andando um di encontrei o garoto que mudou tudo, e que comecei a trabalhar na casa dele como minha porta de entrada. Fui a casa dele por várias vezes combinei tudo com a mãe dele para fazer minha intervenção.
No segundo encontro presencial (15/10/2010) levei meu plano de ação toda empolgada com minha porta de entrada. O trailer que fiz me deixou mais animada com tudo até a música tinha uma grande correspondência com minha porta de entrada.
Voltei da aula toda empolgada planejando várias coisas, mas tive que mudar de porta de entrada. E resolvi procurar por perto onde podia trabalhar minha intervenção. Encontrei um orfanato onde fui bem recebida e comecei a mostrar o que trabalharia com as crianças.
No dia 20/11/2010, fiz minha intervenção e contei com a ajuda do time de Handebol “ANJOS”, e fizemos um dia de ação social com a oficina de Decoupage com Materiais Recicláveis, entrega de presentes e donativos. E tiramos muitas fotos. Ficamos de voltar lá em janeiro para fazer mais oficinas com materiais recicláveis.
A avaliação da minha intervenção foi positiva e de um grande aprendizado, e como cita Cora Coralina em seu poema ”Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” e como cita a frase apre3ndi muito com a vivência dessas crianças.
A importância da Intervenção para todos os envolvidos foi ver o quanto foi satisfatório ver aquelas crianças querendo fazer a oficina e o quanto eles aprenderam com tudo.
Com cita Paro (2001, p.37) Por isso é que se pode dizer que ensino e aprendizagem são duas faces de uma mesma moeda. Não pode existir uma, se não existe a outra. Não há ensino, se não deu o aprendizado.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

fotos da minha intervenção 20/11/2010









A avaliação da minha intervenção foi positiva e de um grande aprendizado, e como cita Cora Coralina em seu poema ”Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” e como cita a frase apre3ndi muito com a vivência dessas crianças.
A importância da Intervenção para todos os envolvidos foi ver o quanto foi satisfatório ver aquelas crianças querendo fazer a oficina e o quanto eles aprenderam com tudo.














A busca do conhecimento por meio da arte, faz com que o indivíduo torne a arte um grito incessante por um novo aprendizado.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MINHA CIDADE

Cidade menina
que tudo ensina
que traz para si as festa divinas
Cidade mulher
Que sabe o que quer
Que cuida de todos
Com seu bom coração.
Cidade que começa acordar
para o bem praticar
Cidade que noite adormece
para durante dia trabalhar.
Cidade que deixou de ser dormitória
Para depois de anos
Entrar na história.
Cidade pequena em que todos se encantam
que as vezes esbraveja
por tantas tristezas
com tantas crianças descalças que perde o encanto.

Autora: Maria do Socorro de Carvalho(Help)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Meu percuso Etnográfico

Resumo Estágio Supervisionado 3

Unidade 1
As cidades e suas possibilidades educativas

O Estágio I trouxe a oportunidade de re-avaliarmos nossa prática docente, ao mesmo tempo em que reconstruímos essa prática em outros paradigmas conceituais, teóricos e práticos, com nossos mapeamentos e cartografias, bem como nossas metáforas conceituais. Para muitos de nós, foi a oportunidade de termos as primeiras aproximações investigativas com espaços educativos, escolas, salas de aulas. Isso pode ter se tornado ainda mais desafiante também por termos uma orientação voltada para tais paradigmas conceituais, interacionistas, e com abordagens chamadas ideográficas - muito diferentes do que, em geral, fomos formados.

1.1 A cidade educativa : seus lugares , seus habitantes , seus ofícios , sua cultura

O desafio é olhar para a cidade de uma maneira diferente, nesse sentido trazido pelo poeta - olhar daquele que acaba de chegar, de quem acaba de nascer para a eterna novidade do mundo. Ver aquilo que nunca havíamos prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia. Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma história construída ao longo dos tempos (seja ela recente ou de longa data), uma história feita pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos. A cidade que é feita pelas mãos daqueles que as constroem.

[…] falar em produção do espaço é falar desse espaço como componente da produção social em geral […]. Isso é diferente de falar em organização, que ressalta a forma e o aspecto técnico dessa forma, que destaca também um sentido de exterioridade frente ao modo de produção da sociedade, um sentido de neutralidade frente a esse modo de produção. (CAVALCANTI, 2001, p. 13).

Aqui você deve se lembrar do conceito de cultura com o qual estamos trabalhando. A cultura diz respeito a todos os fazeres, saberes e viveres pelos quais as pessoas se constituem em seus lugares, nas suas cidades, nas suas terras. A cultura diz respeito às diferentes maneiras como as pessoas trabalham, produzem, pensam as mais diferentes profissões/ações que compõem a vida da sua cidade – a sua dinâmica, as particularidades de cada bairro. Orientamos para uma perspectiva em que

[…] torna-se relevante compreender a cidade como um lugar que abriga, produz e reproduz culturas. Na realidade, para a análise da cidade como modo de vida materializado cotidianamente, como ‘espaço banal’ (Santos, 2000), é mesmo imprescindível a consideração dessa instância cultural. (CAVALCANTI, 2001, p. 19)

1.2 Imagens : (des )construções - Proposta para um passeio etnográfico

Ver a cidade constitui-se ainda uma experiência corporal. Trata-se do corpo propriando-se do espaço da cidade e percebendo tanto o odor de um rio fétido, quanto a brisa suave no final da tarde. O corpo também está atento à violência, aos sinais de trânsito, ao asfalto quente, ao verde. Ele é tanto entidade formuladora de imagens quanto elemento constitutivo da imagem, pois é parte integrante da paisagem urbana. O corpo também é objeto de discurso. Papel ambíguo esse do corpo.Objeto e sujeito de discursos. (ARRAIS, 2001, p. 179)

Após os estudos e exercícios das unidades anteriores essa caminhada imaginária pela cidade, tomando para si tudo aquilo que este passeio pode ter suscitado, sugerimos que você “bote o pé na rua” e caminhe de fato pela sua cidade exercitando o que o conselho da professora Flávia Bastos:


Tornar o familiar estranho !!!

Frequentemente, a arte que existe em nossa vida cotidiana é invisível. No entanto, quando a arte local é interpretada a partir do seu contexto, essa interpretação aciona não só uma maior compreensão da arte em si, mas também uma análise crítica do sistema de produção e dos valores nela refletidos (...). O perturbamento do familiar descreve esse processo de tornar visível a arte e a cultura locais(...). (BASTOS, 2006)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

podcast

Tira Dúvida




Estágio Supervisionado 3 - Parte 1


Estágio Supervisionado 3 - Parte 2


Estágio Spervisionado - 3 Parte 3


Estágio Supervisionado - 3 Parte 4



Estágio Supervisionado - 3 Parte 5



Ateliê Integrados - Parte 1

sábado, 18 de setembro de 2010

meu percurso etnográfico

Percusos da minha casa até o Supermercado Econômico a procura de uma porta de entrada. Para fazer um trabalho Etnográfico para disciplina de Estágio Supervisionado III.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

link do vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=DzsBNnypmeY&feature=player_embedded

ANDANÇAS,
Produção; Felipe e Andrea
Pólo; Alto Paraíso
Descrição do vídeo; o vídeo é sobre pessoas andando no parque, subindo escada, essas pessoas na filmagem não apareciam os rostos. Todos tinham um só objetivo chegar em casa e descansar.
Texto escolhido; Andanças
Justificativa pela escolha do texto; O texto escolhido chama-se andanças, pois é através de nossas andanças que conhecemos pessoas, que temos conhecimentos e aprendizado. E a partir dessas andanças podemos fazer a reflexão de quanto andamos para podermos nos comunicar e aprender no âmbito educacional.

Referência bibliográfica:
http://www.luso-emas.net/modules/news/article.php?storyid=97214

ANDANÇAS

Uma brisa vagueia pela noite e toca-lhe a face enquanto caminhas pela rua.
Tua tristeza soma-se aos suspiros e as lágrimas que escorrem seguidas.
O traçado é visto num desconforme iluminado pelo luzir de uma tímida lua.
E os passos tão calmos não trazem motivos para idas ou vindas.

Uma dor carregada perfura-lhe o peito como espada suja e afiada.
Arrastando-lhe à lembrança mal enterrada, submersa e aparente.
Já não sabe do que são feitas essas horas. Já não sabe de mais nada.
Caminha sem percepções ao som de um melódico ritmo descrente.

Por um instante, rutilam pensamentos que se seguem pela rota estabelecida.
Uma rota sem sentido, guiada apenas pela vontade infinita de amar.
E assim, mesmo sem saber, um exausto coração no peito, faz ainda ter-lhe vida.
E observa que no céu não existe só uma lua, há estrelas. Ainda há.

O coração sabe que em cada deserto de uma alma, há sempre um oásis escondido.
Há uma breve esperança, pois esta dor de agora e como um lago raso.
Que apesar de parecer profundo apenas engana aquele que tem sofrido.
E sofrer é parte disso tudo. Viver já não é meramente um infundo acaso.

O que sustenta é justamente tudo o que se vive. Vive-se a cada dia de esperanças.
E quando do silêncio envolto em trevas, faz ressurgir o brilho tão esperado,
Sorri ao que aquece e passa a entender do que são feitas as andanças.

Minha produção referente ao artista


O artista escolhido foi Jeffrey Smart nascido em 1921, em Adelaide, é um expatriado pintor brasileiro, que é conhecido por suas representações modernistas da paisagem urbana é um dos artístas mais conhecido da Austrália, com forte influência de vários artista e formas de arte também. Apesar de inteligente não é pintor prolífico, sias obras são reconhecidas internacionalmente e muito elogiado. Seus retratos austeros da vida contemporânea, realista e absurda, têm sido a base de muitas discussões artísticas. Trabalha principalmente com tintas de óleo óleo, acrólíco e aquarela, em geral, usando as cores primárias em negrito-amarelo e vermelho cinza-escuro e de seu céu.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O BLOG

Dado o atual auge deste formato de publicação na Internet, vamos falar um pouco dos blogs. O objetivo deste artigo é oferecer uma pequena introdução ao conceito de blog, para passar logo ao próximo manual de CriarWeb.com a oferecer distintas maneiras para criar um blog e personalizá-lo.

Para começar vamos a dar uma definição do que é um blog através de um exemplo. Para isso, quero que pensem nos cadernos de bitácora dos barcos, neles se escreve dia a dia tudo o que sucede a bordo do navio. Bom, pois um blog é algo parecido, já que nasce com a idéia de escrever uma espécie de diário on-line. Este diário costuma ser pessoal, embora haja blogs nos quais participam várias pessoas ou uma comunidade inteira.

Os blogs são uma das formas de publicação da web 2.0, neste caso uma evolução do que eram antes as páginas pessoais. Com o passar do tempo sua aplicação e definição foi crescendo para outros campos como são as notícias, opiniões, etc.
http://www.criarweb.com/artigos/o-que-e-um-blog.html
Um blog se define como uma web que se atualiza de una forma periódica, onde cronologicamente vão aparecendo artigos de diversos tipos, desde opiniões a notícias, truques, receitas e em geral todo tipo de temáticas. Outra característica dos blogs é que os artigos publicados, que costumam se chamar "Post" (o plural seria posts), aparecem os mais novos primeiro na página. Ou seja, segundo se publica algo aparece no portal em primeiro lugar e à medida que se publicam novos artigos, se colocam os primeiros deslocando os mais antigos para baixo.

Habitualmente, cada blog está dedicado a uma temática em concreto, porém pode haver alguns de vários temas misturados (caso dos blogs pessoais).

A CARTA



Carta das cidades educadoras
- Todos os habitantes têm o direito de gozar, em condições de liberdade e igualdade, dos meios e oportunidades de formação, lazer e desenvolvimento pessoal que a própria cidade oferece;
- a municipalidade deverá estimular a inovação, mantendo-se informada sobre o desenvolvimento em educação nos centros educacionais oficiais, assim como das iniciativas de educação nãoformal;
- a municipalidade avaliará o impacto das propostas culturais, recreativas, informativas, publicitárias ou de outro tipo que crianças e jovens recebem sem qualquer mediação;
- a cidade providenciará que os pais recebam formação que lhes permita ajudar os filhos a crescer e fazer uso da cidade em um espírito de mútuo respeito. Neste mesmo sentido desenvolverá projetos para educadores em geral e forças de defesa e proteção civil que dependem diretamente do município;
- a transformação e o crescimento de uma cidade deverão estar determinados pela harmonia entre as novas necessidades e a preservação de construções e símbolos de seu passado;
- todos os habitantes têm o direito de participar na elaboração de programas educativos. Serão oferecidos os instrumentos necessários para descobrir um projeto educacional na estrutura e administração da cidade, nas festas que organize e nas campanhas que planeje.
Colomer explica sua tese dizendo que as sociedades estão diante de um novo Renascimento urbano, a exemplo do movimento europeu que marcou a transição do período medieval. “Isso não é uma idéia irrealizável, mas um desafio para desenvolver um novo comunitarismo e novas formas solidárias de vida comum em oposição ao individualismo”, diz.
O professor lembra que as cidades livres do Renascimento surgiram como rebelião contra o modelo unitário de sociedade. “A cidade são as pessoas físicas que compartilham um território e uma cultura urbana, as construções e demais elementos da paisagem urbana, as idéias e conceitos, os valores e símbolos, a memória e o projeto de futuro que estamos construindo”, teoriza.
A prova de que não fazemos idéia da complexidade e abrangência do conceito educação é que quase não pensamos no potencial educativo dos municípios. Colomer chama a atenção para o fato de que esse potencial - a que denomina educatividade - não depende só de sua configuração estrutural (tamanho, organização espacial, sistemas de comunicação etc), mas também da disposição dos cidadãos à interação. Portanto, o primeiro passo é que os municípios invistam nos principais agentes da sua educação, que não são ninguém mais que a sua própria gente.
http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov_99/educacao_2.htm


terça-feira, 24 de agosto de 2010






HISTÓRIA DA CIDADE

A história de Valparaíso de Goiás começou em 19 de abril de 1979, quando o prefeito de Luziânia, Walter José Rodrigues, inaugurou o pequeno Núcleo Habitacional Valparaízo I, que surgiu em função da construção de Brasília. Em solenidade oficial, empossou o primeiro administrador regional da localidade, Clóvis José Rizzo Esselin de Oliveira Almeida. O mais novo Núcleo Habitacional de Luziânia contava com apenas 864 casas, uma escola estadual e o prédio da administração regional. O Núcleo Residencial, construído pela Encol, começou com muitos problemas: não havia comércio, a falta de água era freqüente e só havia transporte coletivo na BR-040.
No dia 2 de maio de 1980, através do Decreto-Lei nº 972, ficou instituída e oficializada a data de 19 de abril para comemorar o aniversário da fundação do Núcleo Habitacional Valparaízo. Nesta época, Valparaíso já contava com um posto telefônico, uma agência de Correios e Telégrafos, um escritório de contabilidade e onze lojas comerciais. Na área educacional, a cidade contava com uma escola estadual que atendia aos alunos do primeiro grau e duas escolas particulares, que já se encontram extintas. No setor religioso, o bairro contava com uma igreja católica, duas igrejas batistas, uma Assembléia de Deus e uma Loja Maçônica.

A CIDADE

PASSAS-TE POR MIM
NEM UM OLHAR!
NEM UM SORRISO
DE TI PARTIU!
PROCUREI-TE PELA CIDADE
E O DESTINO, NÃO PERMITIU!

QUERIA, MUITO TE ENCONTRAR.
PARA DIZER-TE O QUE SINTO.
AS ESTRELAS, POR TESTEMUNHA
TE DIRIAM, QUE NÃO TE MINTO!

COM TANTA LUZ A CINTILAR,
NESTA CIDADE, IMENSA.
NÃO TE CONSEGUI,ENCONTRAR!
PROCUREI-TE, POR TODO O LADO
PORQUE, EM CADA, LUZ CINTILANTE.
VIA O BRILHO, DO TEU OLHAR.

PERCORRENDO,RUAS E VIELAS
A TENTAR, ENCONTRAR-TE
A CIDADE, DE MIM ,TE ESCONDEU
DESISTI, DE PROCURAR-TE!

Carta Para Minha Amiga Rosana

Cara Amiga Rosana,
Hoje acordei com um pensar diferente, pois moro em minha cidade há uns 20 anos e não sei quase nada dela.
Não sei quem são meus vizinhos de frente de lado . Não conheço o dono da padaria da minha rua que mora lá há muito tempo. Sei que tem uma Lan-House que ao mesmo tempo é vídeo locadora, mas mas não atentei a nem mesmo saber quem mora lá. No momento me pergunto será que faço parte dessa cidade? E como será que ela me ver? Tenho a impressão de ser vista como a vizinha que apenas dorme naquela casa, que não dá um bom dia a ninguém, e ao mesmo tempo como a vizinha que não sabe nada de sua própria cidade por não se interessar pelo lugar que mora.
Sabe estou preocupada com esse meu questionamento.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

o inusitado






Não é fácil penetrar este mistério e nem resumir o complexo mundo feminino: universo sem limites, enigmático e conturbado, mas rico antes de tudo.

Quando era adolescente, nem lembro em que publicação, li uma frase que me fez exclamar: fantástico! Como mulher, enchi-me de orgulho! A frase era esta: “Mulher, você é grande! E talvez não o saiba ou nem creias nisto”.

Seguia a explicação: “A mulher não se conhece e nem se aprecia, porque não se conhece o dom do qual Deus a enriqueceu”. E concluía o texto: “As riquezas surpreendentes não estão fora de você: estão em você, são você mesma”!

Colocado assim, o tema mulher se apresenta de modo fascinante.

Os Chineses chamam a mulher de “a outra metade do céu”. E como criatura perto do céu, ela deve ser então bonita e gentil.

Da literatura indiana aprendemos que o deus Vishnu queria criar um ser diferente e complementar o homem. Depois de ter pensado, teve uma idéia repentina e começou a trabalhar. Tomou do junco a flexibilidade, das flores a beleza, do fogo o calor, do sol a alegria e das nuvens as lágrimas. Com isso tudo formou a mulher, que teve extraordinária influência sobre o homem.

Na Bíblia, a mulher é colocada no fim da criação. Ao perceber a solidão e a tristeza do homem, Deus disse: “Não é bom que o homem fique só; far-lhe-ei uma ajuda semelhante a ele”.

Se o homem encarna a força do Criador, a mulher encarna sua beleza e amor.
O homem e a mulher, complemento um do outro, são a coroação da criação. Esta é a realidade, embora com uma pitada de poesia.

É bonito pensar no estouro da felicidade de Deus no momento em que criou um ser ao qual doou suas características e seus recursos, uma criatura a Ele semelhante a ponto de lhe entregar a continuidade da criação. A mulher, de fato, pode ser tudo e fazer quase tudo o que o seu companheiro pode ser e fazer, somente a ela, porém, foi doada a capacidade de ser mãe.

O nome com o qual Adão chamou a primeira mulher significa “Mãe dos viventes”. Desde os primórdios, ela foi feita para dar a vida. Entrou a fazer parte do fascinante mistério da fertilidade.

Diz Hebbel: “Não querendo fazer tudo sozinho, Deus criou as mães”. “O criador coloca incompleta na mãe sua obra mais bonita, para que ela a complete. Esta colaboração com o Eterno a coloca bem perto dele”. O que permanece verdadeiro, como diz Pe. Gratry, é que “o coração de uma mãe é obra prima da natureza”.

Na criação, o homem não encontra quem esteja à sua altura: somente a mulher é digna de fazer comunhão com ele. Não antes o homem e depois a mulher: um e outra juntos, à imagem e semelhança de Deus.

Mulher e homem se nasce, mas sobretudo nos tornamos. Cada recém-nascido tem todas as características de seu sexo, mas ele desenvolve-se em família, na escola, nos diferentes ambientes culturais, religiosos, sociais... até chegar à maturidade do ser homem ou mulher, prontos para assumirem seu papel específico.

Ser diferentes não quer dizer ser mais ou menos: só quer dizer ser diferentes.
Não deveria haver, portanto, uma luta ou preocupação concorrencial com o homem, mas uma inteligente, pacífica e alegre aceitação de pertencer à condição feminina, sujeito da própria história como pessoa humana e consciente de sua extraordinária missão.

O que importa é que entre homem e mulher haja harmonia, equilíbrio espiritual, moral e social. É disso que emana uma existência humana que responde ao desígnio de Deus.

Ah, se soubéssemos descobrir o nosso lugar na imensa variedade da criação, do Reino a ser construído, e ocupá-lo da melhor maneira! A cada um(a) é confiado o mundo.

Há mulheres que não julgam suficientemente interessante e satisfatório o campo de esperança conquistado pelas mulheres de hoje, em sua caminhada para uma completa libertação das amarras do passado. Querem ser ainda mais valorizadas, seja na família, como também na sociedade. Como filhas de Deus que são, isso é normal.

A Bíblia nos ensina que a aspiração para “novos céus e novas terras” e a conseqüente luta para consegui-los, é parte integrante dos filhos de Deus. E a mulher dessa sociedade pós-moderna busca cada vez mais se qualificar e irromper dentro da história, na vida social, na comunidade eclesial... com a força de um ser novo e preparado para os múltiplos desafios.

É importante também que a mulher do terceiro milênio encontre uma maneira nova, em parte ainda desconhecida, de se aceitar, avaliar e programar. Infeliz da mulher e da própria sociedade se, nessa busca de afirmação, não priorizasse o desenvolvimento das características e valores que lhe são peculiares.

Há quem afirme que o homem moderno sinta, e com um certo embaraço, para não dizer medo, o crescimento da mulher na vida familiar e na sociedade. Isso é compreensível, devido ao milenar domínio do homem em todos os campos da vida.

A mulher era aquela que obedecia, sofria, trabalhava calada... A impro


Arte: Pintar, dançar, esculpir, fazer música, e todas as manifestações estéticas poderia ser a maneira que os humanos temos de mostrar o bom potencial para reprodução, algo como quando os pavões mostram seu leque. Também pode ser uma ferramenta para distribuir conhecimento e compartilhar experiências.

O pensador











O Pensador (francês: Le Penseur) é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação soberba, lutando com uma poderosa força interna.

Originalmente chamado de O Poeta, a peça era parte de uma comissão do Museu de Arte Decorativa em Paris para criar um portal monumental baseada na Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cada uma das estátuas na peça representavam um dos personagens principais do poema épico. O Pensador originalmente procurava retratar Dante em frente dos Portões do Inferno, ponderando seu grande poema. A escultura está nua porque Rodin queria uma figura heroica à la Michelangelo para representar o pensamento assim como a poesia. 2

Rodin fez sua primeira versão por volta de 1880. A primeira estátua (O Pensador) em escala maior foi terminada em 1902, mas não foi apresentada ao público até 1904. Tornou-se propriedade da cidade de Paris graças a uma contribuição organizada pelos admiradores de Rodin e foi colocada em frente do Panteão em 1906. Em 1922, contudo, foi levada para o Hotel Biron, transformado no Museu Rodin. Mais de vinte cópias da escultura estão em museus em volta do mundo. Algumas destas cópias são versões ampliadas da obra original assim como as esculturas de diferentes proporções

quarta-feira, 23 de junho de 2010

18/06/2010 Apresentação da Fanfarra





Dia da Culminância - 18/06/2010






A apresentação dos grupos em que trabalhamos a culminância as raizes africana e toda sua história.
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Pode-se perceber grandes diferenças em suas raças, origens, costumes, religiões entre outros.
Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte, etc. Não utilizavam textos nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos eram realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para morte. Na economia trabalhavam principalmente na agricultura, mas também se dedicavam à criação de animais e de instrumentos artesanais.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter satisfatório, estes transmitiram vários costumes como:
• A capoeira que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fog;
• O candomblé que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
• A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê e até a feijoada, que se originou no período em que os escravos misturavam restos de carne para comerem.

sábado, 19 de junho de 2010

Viagem a goiás velho



















Uma viagem onde se aprendeu a arte antiga, contempoânea e como fazer arte e todas suas nuances. A preservação da arte o tombamento do espaço cultural. Uma cidade longe tudo e ao mesmo tempo perto de todos, uma cidade que se torna capital por 3 dias e depois passa por um esqucimento e ao mesmo uma grande lembraça, onde as recordações vão ficar para sempre na memória quem lá esteve.
Que participou de palestras, que assistiu aos filmes e documentários de festivais, aos shows e contemplou a literatura da mais famosa escritora da cidade, que comeu o inusitado bolo de arroz e o empadão que é diferenciado dos outros.




Culminância - Estágio supervisionado





quinta-feira, 27 de maio de 2010

Fotos do Estágio - Arte Africana 28/05/2001






A expressão "arte africana" pode parecer muito redutora, amalgamando, como monolítica, uma vasta produção técnica, estilística e ontológica de centenas de sociedades, reinos e culturas da África tradicional. Mas é essa mesma expressão que nos permite sempre lembrar que as artes das sociedades da África foram, antes, rotuladas no singular, depois de terem sido chamadas de "arte primitiva" ou "selvagem".

sábado, 22 de maio de 2010

A interação e a Diversidade no mundo da arte- 22/05/20010





Uma loucura chamada diversidade

A diversidade é um conceito amplo, com aplicação em diferentes campos do conhecimento humano, entre os quais:
no campo do Pensamento humano, a diversidade filosófica e a diversidade de opiniões ou pontos de vista sobre certo assunto;
no campo da Antropologia Cultural, a diversidade de hábitos, costumes, comportamentos, crenças e valores, e a aceitação da diferença no outro (chamada de alteridade);




no campo da Cultura propriamente dita, tratada no âmbito da Política Internacional, daDiplomacia ou da Economia, a manifestação da diversidade por meio do Multiculturalismo;


no campo da Sexologia, a diversidade de manifestações sexuais, ou simplesmente "diversidade sexual";


nos campos da Biologia e do Meio-Ambiente, a diversidade biológica ou biodiversidade;


no campo da Lógica, a diversidade de soluções para um mesmo problema, usando ferramentas como a criatividade e a originalidade;


no campo da Psicologia, as idéias de heterogeneidade e de singularidade;
no campo do Direito, a diversidade de decisões judiciais sobre um mesmo assunto;


e no Direitocomparado internacional, a diversidade de legislações sobre um mesmo tema;


no campo da Publicidade e da Propaganda, a difusão do discurso pró-diversidade.