quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O BLOG

Dado o atual auge deste formato de publicação na Internet, vamos falar um pouco dos blogs. O objetivo deste artigo é oferecer uma pequena introdução ao conceito de blog, para passar logo ao próximo manual de CriarWeb.com a oferecer distintas maneiras para criar um blog e personalizá-lo.

Para começar vamos a dar uma definição do que é um blog através de um exemplo. Para isso, quero que pensem nos cadernos de bitácora dos barcos, neles se escreve dia a dia tudo o que sucede a bordo do navio. Bom, pois um blog é algo parecido, já que nasce com a idéia de escrever uma espécie de diário on-line. Este diário costuma ser pessoal, embora haja blogs nos quais participam várias pessoas ou uma comunidade inteira.

Os blogs são uma das formas de publicação da web 2.0, neste caso uma evolução do que eram antes as páginas pessoais. Com o passar do tempo sua aplicação e definição foi crescendo para outros campos como são as notícias, opiniões, etc.
http://www.criarweb.com/artigos/o-que-e-um-blog.html
Um blog se define como uma web que se atualiza de una forma periódica, onde cronologicamente vão aparecendo artigos de diversos tipos, desde opiniões a notícias, truques, receitas e em geral todo tipo de temáticas. Outra característica dos blogs é que os artigos publicados, que costumam se chamar "Post" (o plural seria posts), aparecem os mais novos primeiro na página. Ou seja, segundo se publica algo aparece no portal em primeiro lugar e à medida que se publicam novos artigos, se colocam os primeiros deslocando os mais antigos para baixo.

Habitualmente, cada blog está dedicado a uma temática em concreto, porém pode haver alguns de vários temas misturados (caso dos blogs pessoais).

A CARTA



Carta das cidades educadoras
- Todos os habitantes têm o direito de gozar, em condições de liberdade e igualdade, dos meios e oportunidades de formação, lazer e desenvolvimento pessoal que a própria cidade oferece;
- a municipalidade deverá estimular a inovação, mantendo-se informada sobre o desenvolvimento em educação nos centros educacionais oficiais, assim como das iniciativas de educação nãoformal;
- a municipalidade avaliará o impacto das propostas culturais, recreativas, informativas, publicitárias ou de outro tipo que crianças e jovens recebem sem qualquer mediação;
- a cidade providenciará que os pais recebam formação que lhes permita ajudar os filhos a crescer e fazer uso da cidade em um espírito de mútuo respeito. Neste mesmo sentido desenvolverá projetos para educadores em geral e forças de defesa e proteção civil que dependem diretamente do município;
- a transformação e o crescimento de uma cidade deverão estar determinados pela harmonia entre as novas necessidades e a preservação de construções e símbolos de seu passado;
- todos os habitantes têm o direito de participar na elaboração de programas educativos. Serão oferecidos os instrumentos necessários para descobrir um projeto educacional na estrutura e administração da cidade, nas festas que organize e nas campanhas que planeje.
Colomer explica sua tese dizendo que as sociedades estão diante de um novo Renascimento urbano, a exemplo do movimento europeu que marcou a transição do período medieval. “Isso não é uma idéia irrealizável, mas um desafio para desenvolver um novo comunitarismo e novas formas solidárias de vida comum em oposição ao individualismo”, diz.
O professor lembra que as cidades livres do Renascimento surgiram como rebelião contra o modelo unitário de sociedade. “A cidade são as pessoas físicas que compartilham um território e uma cultura urbana, as construções e demais elementos da paisagem urbana, as idéias e conceitos, os valores e símbolos, a memória e o projeto de futuro que estamos construindo”, teoriza.
A prova de que não fazemos idéia da complexidade e abrangência do conceito educação é que quase não pensamos no potencial educativo dos municípios. Colomer chama a atenção para o fato de que esse potencial - a que denomina educatividade - não depende só de sua configuração estrutural (tamanho, organização espacial, sistemas de comunicação etc), mas também da disposição dos cidadãos à interação. Portanto, o primeiro passo é que os municípios invistam nos principais agentes da sua educação, que não são ninguém mais que a sua própria gente.
http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov_99/educacao_2.htm