http://www.youtube.com/watch?v=DzsBNnypmeY&feature=player_embedded
ANDANÇAS,
Produção; Felipe e Andrea
Pólo; Alto Paraíso
Descrição do vídeo; o vídeo é sobre pessoas andando no parque, subindo escada, essas pessoas na filmagem não apareciam os rostos. Todos tinham um só objetivo chegar em casa e descansar.
Texto escolhido; Andanças
Justificativa pela escolha do texto; O texto escolhido chama-se andanças, pois é através de nossas andanças que conhecemos pessoas, que temos conhecimentos e aprendizado. E a partir dessas andanças podemos fazer a reflexão de quanto andamos para podermos nos comunicar e aprender no âmbito educacional.
Referência bibliográfica:
http://www.luso-emas.net/modules/news/article.php?storyid=97214
ANDANÇAS
Uma brisa vagueia pela noite e toca-lhe a face enquanto caminhas pela rua.
Tua tristeza soma-se aos suspiros e as lágrimas que escorrem seguidas.
O traçado é visto num desconforme iluminado pelo luzir de uma tímida lua.
E os passos tão calmos não trazem motivos para idas ou vindas.
Uma dor carregada perfura-lhe o peito como espada suja e afiada.
Arrastando-lhe à lembrança mal enterrada, submersa e aparente.
Já não sabe do que são feitas essas horas. Já não sabe de mais nada.
Caminha sem percepções ao som de um melódico ritmo descrente.
Por um instante, rutilam pensamentos que se seguem pela rota estabelecida.
Uma rota sem sentido, guiada apenas pela vontade infinita de amar.
E assim, mesmo sem saber, um exausto coração no peito, faz ainda ter-lhe vida.
E observa que no céu não existe só uma lua, há estrelas. Ainda há.
O coração sabe que em cada deserto de uma alma, há sempre um oásis escondido.
Há uma breve esperança, pois esta dor de agora e como um lago raso.
Que apesar de parecer profundo apenas engana aquele que tem sofrido.
E sofrer é parte disso tudo. Viver já não é meramente um infundo acaso.
O que sustenta é justamente tudo o que se vive. Vive-se a cada dia de esperanças.
E quando do silêncio envolto em trevas, faz ressurgir o brilho tão esperado,
Sorri ao que aquece e passa a entender do que são feitas as andanças.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Minha produção referente ao artista
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrcLktyrqYPTdr6LUDaSjkbOA8py5dFpvOUxp9vg4x6BTxmrCJT53udp9sMpaaKbtWdRFxsk43iUd0xzfS1DNggvbgMNOLdLRaj_QlkqUZ-aAiMOQkH4tgAKr8BBnpuElPQEY1YmuK60o/s320/BLOG+2.jpg)
O artista escolhido foi Jeffrey Smart nascido em 1921, em Adelaide, é um expatriado pintor brasileiro, que é conhecido por suas representações modernistas da paisagem urbana é um dos artístas mais conhecido da Austrália, com forte influência de vários artista e formas de arte também. Apesar de inteligente não é pintor prolífico, sias obras são reconhecidas internacionalmente e muito elogiado. Seus retratos austeros da vida contemporânea, realista e absurda, têm sido a base de muitas discussões artísticas. Trabalha principalmente com tintas de óleo óleo, acrólíco e aquarela, em geral, usando as cores primárias em negrito-amarelo e vermelho cinza-escuro e de seu céu.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
O BLOG
Dado o atual auge deste formato de publicação na Internet, vamos falar um pouco dos blogs. O objetivo deste artigo é oferecer uma pequena introdução ao conceito de blog, para passar logo ao próximo manual de CriarWeb.com a oferecer distintas maneiras para criar um blog e personalizá-lo.
Para começar vamos a dar uma definição do que é um blog através de um exemplo. Para isso, quero que pensem nos cadernos de bitácora dos barcos, neles se escreve dia a dia tudo o que sucede a bordo do navio. Bom, pois um blog é algo parecido, já que nasce com a idéia de escrever uma espécie de diário on-line. Este diário costuma ser pessoal, embora haja blogs nos quais participam várias pessoas ou uma comunidade inteira.
Os blogs são uma das formas de publicação da web 2.0, neste caso uma evolução do que eram antes as páginas pessoais. Com o passar do tempo sua aplicação e definição foi crescendo para outros campos como são as notícias, opiniões, etc.
http://www.criarweb.com/artigos/o-que-e-um-blog.html
Um blog se define como uma web que se atualiza de una forma periódica, onde cronologicamente vão aparecendo artigos de diversos tipos, desde opiniões a notícias, truques, receitas e em geral todo tipo de temáticas. Outra característica dos blogs é que os artigos publicados, que costumam se chamar "Post" (o plural seria posts), aparecem os mais novos primeiro na página. Ou seja, segundo se publica algo aparece no portal em primeiro lugar e à medida que se publicam novos artigos, se colocam os primeiros deslocando os mais antigos para baixo.
Habitualmente, cada blog está dedicado a uma temática em concreto, porém pode haver alguns de vários temas misturados (caso dos blogs pessoais).
Para começar vamos a dar uma definição do que é um blog através de um exemplo. Para isso, quero que pensem nos cadernos de bitácora dos barcos, neles se escreve dia a dia tudo o que sucede a bordo do navio. Bom, pois um blog é algo parecido, já que nasce com a idéia de escrever uma espécie de diário on-line. Este diário costuma ser pessoal, embora haja blogs nos quais participam várias pessoas ou uma comunidade inteira.
Os blogs são uma das formas de publicação da web 2.0, neste caso uma evolução do que eram antes as páginas pessoais. Com o passar do tempo sua aplicação e definição foi crescendo para outros campos como são as notícias, opiniões, etc.
http://www.criarweb.com/artigos/o-que-e-um-blog.html
Um blog se define como uma web que se atualiza de una forma periódica, onde cronologicamente vão aparecendo artigos de diversos tipos, desde opiniões a notícias, truques, receitas e em geral todo tipo de temáticas. Outra característica dos blogs é que os artigos publicados, que costumam se chamar "Post" (o plural seria posts), aparecem os mais novos primeiro na página. Ou seja, segundo se publica algo aparece no portal em primeiro lugar e à medida que se publicam novos artigos, se colocam os primeiros deslocando os mais antigos para baixo.
Habitualmente, cada blog está dedicado a uma temática em concreto, porém pode haver alguns de vários temas misturados (caso dos blogs pessoais).
A CARTA
Carta das cidades educadoras
- Todos os habitantes têm o direito de gozar, em condições de liberdade e igualdade, dos meios e oportunidades de formação, lazer e desenvolvimento pessoal que a própria cidade oferece;
- a municipalidade deverá estimular a inovação, mantendo-se informada sobre o desenvolvimento em educação nos centros educacionais oficiais, assim como das iniciativas de educação nãoformal;
- a municipalidade avaliará o impacto das propostas culturais, recreativas, informativas, publicitárias ou de outro tipo que crianças e jovens recebem sem qualquer mediação;
- a cidade providenciará que os pais recebam formação que lhes permita ajudar os filhos a crescer e fazer uso da cidade em um espírito de mútuo respeito. Neste mesmo sentido desenvolverá projetos para educadores em geral e forças de defesa e proteção civil que dependem diretamente do município;
- a transformação e o crescimento de uma cidade deverão estar determinados pela harmonia entre as novas necessidades e a preservação de construções e símbolos de seu passado;
- todos os habitantes têm o direito de participar na elaboração de programas educativos. Serão oferecidos os instrumentos necessários para descobrir um projeto educacional na estrutura e administração da cidade, nas festas que organize e nas campanhas que planeje.
Colomer explica sua tese dizendo que as sociedades estão diante de um novo Renascimento urbano, a exemplo do movimento europeu que marcou a transição do período medieval. “Isso não é uma idéia irrealizável, mas um desafio para desenvolver um novo comunitarismo e novas formas solidárias de vida comum em oposição ao individualismo”, diz.
O professor lembra que as cidades livres do Renascimento surgiram como rebelião contra o modelo unitário de sociedade. “A cidade são as pessoas físicas que compartilham um território e uma cultura urbana, as construções e demais elementos da paisagem urbana, as idéias e conceitos, os valores e símbolos, a memória e o projeto de futuro que estamos construindo”, teoriza.
A prova de que não fazemos idéia da complexidade e abrangência do conceito educação é que quase não pensamos no potencial educativo dos municípios. Colomer chama a atenção para o fato de que esse potencial - a que denomina educatividade - não depende só de sua configuração estrutural (tamanho, organização espacial, sistemas de comunicação etc), mas também da disposição dos cidadãos à interação. Portanto, o primeiro passo é que os municípios invistam nos principais agentes da sua educação, que não são ninguém mais que a sua própria gente.
http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov_99/educacao_2.htm
- Todos os habitantes têm o direito de gozar, em condições de liberdade e igualdade, dos meios e oportunidades de formação, lazer e desenvolvimento pessoal que a própria cidade oferece;
- a municipalidade deverá estimular a inovação, mantendo-se informada sobre o desenvolvimento em educação nos centros educacionais oficiais, assim como das iniciativas de educação nãoformal;
- a municipalidade avaliará o impacto das propostas culturais, recreativas, informativas, publicitárias ou de outro tipo que crianças e jovens recebem sem qualquer mediação;
- a cidade providenciará que os pais recebam formação que lhes permita ajudar os filhos a crescer e fazer uso da cidade em um espírito de mútuo respeito. Neste mesmo sentido desenvolverá projetos para educadores em geral e forças de defesa e proteção civil que dependem diretamente do município;
- a transformação e o crescimento de uma cidade deverão estar determinados pela harmonia entre as novas necessidades e a preservação de construções e símbolos de seu passado;
- todos os habitantes têm o direito de participar na elaboração de programas educativos. Serão oferecidos os instrumentos necessários para descobrir um projeto educacional na estrutura e administração da cidade, nas festas que organize e nas campanhas que planeje.
Colomer explica sua tese dizendo que as sociedades estão diante de um novo Renascimento urbano, a exemplo do movimento europeu que marcou a transição do período medieval. “Isso não é uma idéia irrealizável, mas um desafio para desenvolver um novo comunitarismo e novas formas solidárias de vida comum em oposição ao individualismo”, diz.
O professor lembra que as cidades livres do Renascimento surgiram como rebelião contra o modelo unitário de sociedade. “A cidade são as pessoas físicas que compartilham um território e uma cultura urbana, as construções e demais elementos da paisagem urbana, as idéias e conceitos, os valores e símbolos, a memória e o projeto de futuro que estamos construindo”, teoriza.
A prova de que não fazemos idéia da complexidade e abrangência do conceito educação é que quase não pensamos no potencial educativo dos municípios. Colomer chama a atenção para o fato de que esse potencial - a que denomina educatividade - não depende só de sua configuração estrutural (tamanho, organização espacial, sistemas de comunicação etc), mas também da disposição dos cidadãos à interação. Portanto, o primeiro passo é que os municípios invistam nos principais agentes da sua educação, que não são ninguém mais que a sua própria gente.
http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov_99/educacao_2.htm
terça-feira, 24 de agosto de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNVeQjt5A6EPet8ytALZtFy3rGOV4y4mVtb7tLRVpvXeJ8C9vUrO2bdM-634GE-R0h1jNckesoMekWQdGlYxvtnQ9frdCTbhdYvy0wxPcEtQP4iOT83_klde9BKVW2wslKm_M5IBFnnSI/s320/n_Valpari_2jpg.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAvaqrxt210BOXXuEikHORUpD5Zx1YZ-RMo-Nn9SgE3NulFI6vrIO8ArZs8QXTwJHWTsDZPr8cN8znUjB_N1DQCSO4bVv7Pas7iu2qds-b6aIMluL8dYAJirCHCQ_EitqFh_zENrcwtzM/s320/n_Valpari_423jpg.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhYxrFrzyf2PsymFKU7NHyiy7At3USdKjCx-WRxI5Gw8d56gslbgIRd8upDxg7razbj64re0puB30olJmWygcIxp0qP1gs7EGwr3-DsbvDPUg37Mc-cmEvoDHAKs2b5rDBCKtozeIDbvw/s320/n_valparaiso5.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTI55L2IvrXUFBQOiKz5VhowMgfqnwjd8y3OF07cU_5pOiXT8Do1YVlzjJLo_FLmSDthJxgzQH2tZhPzcMV5yv2-Phez6kImVVz-4qJKRCDFzISj0qBnW12oLrgKMUtkiToh-QGEb-DlQ/s320/n_Entrada%2520de%2520Valparaiso.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo2IUXTZL8tVk3UU1rat_S4O1dp1iv2lppKf4MlHOvIJJ6V03EmmCrAqdrwdMJ2Zx6IPaVeGN5hrr4tq-iMIDsk71TXUF85f8tGKm9OhrqTFqjnVDMHYX4cOrvtwpzLWuM_uItqzaA4Q0/s320/n_Valpari.jpg)
HISTÓRIA DA CIDADE
A história de Valparaíso de Goiás começou em 19 de abril de 1979, quando o prefeito de Luziânia, Walter José Rodrigues, inaugurou o pequeno Núcleo Habitacional Valparaízo I, que surgiu em função da construção de Brasília. Em solenidade oficial, empossou o primeiro administrador regional da localidade, Clóvis José Rizzo Esselin de Oliveira Almeida. O mais novo Núcleo Habitacional de Luziânia contava com apenas 864 casas, uma escola estadual e o prédio da administração regional. O Núcleo Residencial, construído pela Encol, começou com muitos problemas: não havia comércio, a falta de água era freqüente e só havia transporte coletivo na BR-040.
No dia 2 de maio de 1980, através do Decreto-Lei nº 972, ficou instituída e oficializada a data de 19 de abril para comemorar o aniversário da fundação do Núcleo Habitacional Valparaízo. Nesta época, Valparaíso já contava com um posto telefônico, uma agência de Correios e Telégrafos, um escritório de contabilidade e onze lojas comerciais. Na área educacional, a cidade contava com uma escola estadual que atendia aos alunos do primeiro grau e duas escolas particulares, que já se encontram extintas. No setor religioso, o bairro contava com uma igreja católica, duas igrejas batistas, uma Assembléia de Deus e uma Loja Maçônica.
A CIDADE
PASSAS-TE POR MIM
NEM UM OLHAR!
NEM UM SORRISO
DE TI PARTIU!
PROCUREI-TE PELA CIDADE
E O DESTINO, NÃO PERMITIU!
QUERIA, MUITO TE ENCONTRAR.
PARA DIZER-TE O QUE SINTO.
AS ESTRELAS, POR TESTEMUNHA
TE DIRIAM, QUE NÃO TE MINTO!
COM TANTA LUZ A CINTILAR,
NESTA CIDADE, IMENSA.
NÃO TE CONSEGUI,ENCONTRAR!
PROCUREI-TE, POR TODO O LADO
PORQUE, EM CADA, LUZ CINTILANTE.
VIA O BRILHO, DO TEU OLHAR.
PERCORRENDO,RUAS E VIELAS
A TENTAR, ENCONTRAR-TE
A CIDADE, DE MIM ,TE ESCONDEU
DESISTI, DE PROCURAR-TE!
NEM UM OLHAR!
NEM UM SORRISO
DE TI PARTIU!
PROCUREI-TE PELA CIDADE
E O DESTINO, NÃO PERMITIU!
QUERIA, MUITO TE ENCONTRAR.
PARA DIZER-TE O QUE SINTO.
AS ESTRELAS, POR TESTEMUNHA
TE DIRIAM, QUE NÃO TE MINTO!
COM TANTA LUZ A CINTILAR,
NESTA CIDADE, IMENSA.
NÃO TE CONSEGUI,ENCONTRAR!
PROCUREI-TE, POR TODO O LADO
PORQUE, EM CADA, LUZ CINTILANTE.
VIA O BRILHO, DO TEU OLHAR.
PERCORRENDO,RUAS E VIELAS
A TENTAR, ENCONTRAR-TE
A CIDADE, DE MIM ,TE ESCONDEU
DESISTI, DE PROCURAR-TE!
Carta Para Minha Amiga Rosana
Cara Amiga Rosana,
Hoje acordei com um pensar diferente, pois moro em minha cidade há uns 20 anos e não sei quase nada dela.
Não sei quem são meus vizinhos de frente de lado . Não conheço o dono da padaria da minha rua que mora lá há muito tempo. Sei que tem uma Lan-House que ao mesmo tempo é vídeo locadora, mas mas não atentei a nem mesmo saber quem mora lá. No momento me pergunto será que faço parte dessa cidade? E como será que ela me ver? Tenho a impressão de ser vista como a vizinha que apenas dorme naquela casa, que não dá um bom dia a ninguém, e ao mesmo tempo como a vizinha que não sabe nada de sua própria cidade por não se interessar pelo lugar que mora.
Sabe estou preocupada com esse meu questionamento.
Hoje acordei com um pensar diferente, pois moro em minha cidade há uns 20 anos e não sei quase nada dela.
Não sei quem são meus vizinhos de frente de lado . Não conheço o dono da padaria da minha rua que mora lá há muito tempo. Sei que tem uma Lan-House que ao mesmo tempo é vídeo locadora, mas mas não atentei a nem mesmo saber quem mora lá. No momento me pergunto será que faço parte dessa cidade? E como será que ela me ver? Tenho a impressão de ser vista como a vizinha que apenas dorme naquela casa, que não dá um bom dia a ninguém, e ao mesmo tempo como a vizinha que não sabe nada de sua própria cidade por não se interessar pelo lugar que mora.
Sabe estou preocupada com esse meu questionamento.
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